O mundo das artes marciais mistas (MMA) e do Ultimate Fighting Championship (UFC) é marcado por lutas empolgantes e premiações que refletem o sucesso e o impacto desses eventos. Vamos explorar os 10 maiores prêmios já concedidos, desde bônus de desempenho até bolsas milionárias em combates históricos. Prepare-se para descobrir como os maiores astros desse esporte são recompensados e as batalhas que os levaram à fama financeira!
Uma superluta de 2017 entre Conor McGregor e Floyd Mayweather, apesar de ser um evento de boxe, é frequentemente mencionada no contexto do MMA, tendo em vista a origem de McGregor. McGregor recebeu cerca de US$ 100 milhões, incluindo ganhos com pay-per-view (PPV), estabelecendo um marco financeiro no mundo dos combates.
No UFC 229, em 2018, McGregor conquistou aproximadamente US$ 50 milhões, impulsionado por mais de 2,4 milhões de compras de PPV. Sua rivalidade com Khabib tornou o evento um dos mais lucrativos na história do UFC.
O vencedor do UFC 229, Khabib, arrecadou cerca de US$ 10 milhões, incluindo bônus e ganhos com PPV. Sua vitória sobre McGregor solidificou seu status e resultou em uma das maiores premiações para um lutador invicto.
Na revanche de 2017 entre Jon Jones e Daniel Cormier, Jones teria recebido aproximadamente US$ 10 milhões, considerando a bolsa base, PPV e incentivos. Essa luta foi um marco na categoria peso meio-pesado.
No UFC 200, em 2016, Brock Lesnar garantiu US$ 8 milhões, uma das maiores bolsas base já pagas no UFC. Seu retorno contra Mark Hunt atraiu uma enorme audiência, justificando o montante.
No UFC 205, em 2016, McGregor conquistou o título dos leves e levou para casa cerca de US$ 6 milhões, incluindo ganhos com PPV. Esse evento marcou a estreia do UFC em Nova York e foi verdadeiramente histórico.
A revanche entre Anderson Silva e Chael Sonnen em 2012 rendeu ao “Spider” cerca de US$ 5 milhões, impulsionados por mais de 1 milhão de compras de PPV. Foi um dos momentos mais memoráveis na carreira do brasileiro.
Em 2015, Ronda Rousey embolsou cerca de US$ 4,5 milhões no UFC 193, mesmo com a derrota para Holly Holm. Sua popularidade garantiu um recorde de premiações para uma lutadora.
Ao unificar o cinturão dos médios contra Whittaker em 2019, Israel Adesanya levou para casa cerca de US$ 4 milhões. O evento realizado na Austrália foi um sucesso em público e PPV.
Na revanche contra McGregor em 2016, Nate Diaz faturou US$ 3 milhões, com o evento quebrando recordes de PPV (1,6 milhão de compras). Essa luta é lembrada como uma das mais intensas do UFC.
No UFC e MMA, as premiações vêm de diferentes fontes, como a bolsa base (divulgada oficialmente), bônus de desempenho (como a “Luta da Noite”) e a parcela no PPV, que varia de acordo com as vendas. Lutadores de alto perfil, como McGregor e Lesnar, negociam contratos para maximizar esses valores.
Esses dados foram compilados com base em reportagens de veículos como a Forbes, ESPN e MMA Fighting, além de análises do canal do YouTube “MMA Junkie” sobre eventos anteriores. Para obter informações mais detalhadas, como as do UFC 229, consulte a MMA Fighting.